RESENHA DO FILME “O ÓLEO DE LORENZO”

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

DISCENTE: FRANCIS CRISTINA AL VIM DE LIMA

DOCENTE: CRISTINA DELOU.

8° PERÍODO / MANHÃ


O filme retrata uma história real, de um casal de historiadores que descobrem em seu filho Lorenzo de oito anos de idade, uma doença rara e degenerativa diagnosticada como adrenoleucodistrofia (ADL), que provoca uma incurável degeneração do cérebro, levando o paciente a morte em pouco tempo. 

Após a descoberta dessa doença em Lorenzo, seus pais acabam vivenciando a frustração da falta de medicamentos para a doença e o fracasso dos médicos. 

A partir dessa constatação eles começam a estudar e pesquisar sozinhos na esperança de encontrar alguma substância que pudesse amenizar ou conter o avanço da doença, que ia destruindo o cérebro de Lorenzo deixando-o cego, deficiente físico, incapaz de engolir e de se comunicar. 

Os pais de Lorenzo passaram dias e noites em bibliotecas fazendo um estudo do caso de seu filho, e quando constatavam alguma informação relevante, procuram médicos e professores de medicina para discutir suas idéias a fim de encontrar algo que amenizasse o sofrimento de Lorenzo. Nessa busca pela cura, encontraram diversas barreiras por serem leigos no assunto e o próprio preconceito, por não serem formados em biomedicina. 

Assim, depois de muitos estudos, pesquisas e testes os pais de Lorenzo descobriram um óleo, que não curava efetivamente a doença, mas que estagnava a mesma. Com o uso desse óleo, Lorenzo não voltou ao seu estado normal, apenas paralisou a doença e através de diversos tratamentos conseguiu melhoras significativas. 

O filme é verdadeira lição de vida, pois pessoas leigas que ao verem o sofrimento de seu próximo, no caso seu filho se sensibilizaram e começam a fazer um movimento para visualização dessa doença que até então era desconhecida. Passaram por cima do preconceito de uma forma decisiva alcançando seu objetivo maior que era um tratamento para Lorenzo. 

“Triste do mundo, que veste quem está vestido e despe quem está nu” Calderón de La Barca

Resenha do filme: "O milagre de Any Sullivan"

UFF – FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Niterói, de julho de 2011.
Docente: Cristina Delou
Discente: Kathlyn Duarte


O filme retrata a história da Pequena Helen, que após uma febre muito forte se torna surdo-cega, porém não afeta sua intelectualidade.

A família da Pequena Helen não entende que suas limitações, são para ela uma maneira de conseguir tudo que deseja, e assim a tratam como se fosse louca, ou pior, um animal, que não pensa, não sabe de nada e pode fazer o que quiser.

Aproximadamente com 10 ou 11 anos, a família após muitas discussões decide contratar Any Sullivan para que a auxilie com aulas particulares.

Any é uma senhorita que também teve problemas visuais, e que acaba de se formar, cheia de entusiasmos, acredita que pode fazer com que Helen aprenda tudo o que ela for capaz de ensinar. 

A história de Helen se entrelaça coma história de Any que mais tarde será sua babá, e a auxilia a aprender, sentir, observar, até conhecer o mundo em sua volta.

O filme engloba não só a surdo-cegueira, mas, o que vem por traz dessa deficiência, dos estigmas que são criados através desta, a questão do preconceito, a falta de esclarecimento do pais e a té mesmo a falta de confiança em uma pessoa com surdo-cegueira.



"Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente, você estará fazendo o impossível."
São Francisco de Assis

Equoterapia


Resenha do filme: Procurando Nemo

Universidade Federal Fluminense
Faculdade de Educação
Disciplina: Educação Especial
Professora: Cristina Delou
Aluna: Roziany Rodrigues Pereira
Período: 8º / Manhã


O filme Procurando Nemo apresenta a história de um peixe palhaço que sobreviveu ao ataque de um predador.

A história inicia com o pai (Marlin) e a mãe de Nemo conversando sobre a casa que compraram para criarem seus filhos (que iriam nascer), eles estavam felizes e a mãe escolheu o nome Nemo para seus filhos, sendo que de repente surgiu um predador e tanto a mãe quanto o pai foram defender os filhotes, sendo que o predador dá uma rabada no Marlin e este cai desacordado, enquanto sua esposa e os filhotes foram comidos.

Um tempo depois Marlin acorda e vai até o local que estavam os ovos dos peixinhos e só encontrou um que estava rachado, que ele deu o nome de Nemo, o seu único filho. Ele era superprotetor. Marlin promete a Nemo que ele nunca ficaria sozinho, que seria protegido.

Nemo nasce com uma das nadadeiras menor que a outra (deficiência física) na qual o pai chama de nadadeira da sorte.

No primeiro dia de aula, Nemo acorda todo empolgado para ir à escola e começa a acordar o pai para levá-lo. Marlin então acorda e os dois saem. Chegando na escola, Nemo conhece os novos amigos enquanto seu pai conversa com os outros pais que pedem para ele contar uma piada por este ser um peixe palhaço (preconceito).
Quando o professor chega, Marlin explica que Nemo tem uma nadadeira diferente da outra e que por isso às vezes ele leva mais tempo para nadar que os outros, depois o professor sai com os alunos para explorar o mar.

Quando Marlin descobre que eles foram para mar-aberto, ele sai atrás para buscar Nemo, chegando no local se assusta com Nemo e os outros indo para perto do casco do barco e logo briga com seu filho. Furioso com a superproteção do pai Nemo desobedece e encosta no casco do barco. Quando estava descendo foi capturado por um mergulhador.

Marlin se desespera e vai atrás do barco, passando por um cardume ele se depara com Dory, um peixinho fêmea que sofre de um tipo de amnésia temporária, que esquece das coisas a cada minuto que elas acontecem. Ela promete ajudá-lo, mas toda hora esquece, mesmo assim tornaram-se amigos.

Nemo foi levado para um aquário do consultório do dentista que o capturou, localizado na Baía de Sidney, na Austrália, e no qual já existia outros peixes e até uma estrela do mar. Ele estava muito assustado, mas os outros bichos do aquário conseguiram acalmá-lo e prometeram ajudá-lo.

No mar seu pai não media esforços para encontrá-lo, passando por diversas aventuras e enfrentando seu próprio medo ao lado de Dory. Suas aventuras vão sendo transmitidas de bicho para bicho, até que chega no pelicano que conhece o aquário e avisa que Marlin está procurando Nemo. Fazendo com que o líder dos peixes do aquário encorage Nemo a fugir, este bola um plano, mas tem que correr contra o tempo pois a sobrinha do dentista que será sua dona está preste a chegar e esta tem fama de sacudir os peixes até morrerem.

Marlin e Dory chegam a Sidney e recebem a ajuda de um pelicano para encontrar Nemo, mas não dá muito certo e eles não conseguem encontrar Nemo.

Nemo depois de muita luta consegue fugir do aquário e sai do consultório pelo esgoto, chegando ao mar em busca do seu pai.

Marlin e Dory desentende-se e cada um vai para um lado, ele segue de volta para casa e ela como tem amnésia fica perdida na Baía de Sidney, até que Nemo a encontra. Ela consegue lembrar de Marlin e vai em busca dele com Nemo, fazendo com que pai e filho se reencontrem.

Eles voltam para casa. Nemo vai para a escola, e seu pai se sente mas confiante em relação ao filho, e Dory está junto com eles.

Este é um filme que nos faz pensar em nossos medos e que devemos enfrentá-los para conseguir aquilo que queremos. E que mesmo sendo diferentes nós podemos vencer.

Resenha " Estrelas na terra: Toda criança é especial"

Universidade Federal Fluminense
Faculdade de Educação
Disciplina: Educação Especial
Prof. Cristina Delou
Aluna: Ana Cecília da Rocha Santos
Matricula: 207.10.094-7

Resenha do Filme: Estrelas na terra: Toda criança é especial

O filme Estrelas na terra: Toda criança é especial, conta a história de um menino chamado Ishaan Awathi, de oito anos que mora com seus pais e seu irmão. Sua infância foi marcada como o menino que não obedecia, não tinha regras e às vezes era anti-social. O filme começa com ele fazendo o que mais gostava que era se ocupar em brincar com animais e sua rotina apesar de ser bem padronizada ele sempre esquecia o que tinha que fazer, era sempre o ultimo a sair pra escola, só se arrumava com ajuda da mãe, até pra comer ela o ajudava, diferente do irmão que fazia várias coisas ao mesmo tempo, como comer estudando. Todo mundo o recriminava e ninguém o entendia.

Com o passar do tempo o pai, já não agüentava as travessias de Ishaan e como já era repetente e ainda cursava só o 3° ano, não queria que ele continuasse nessa escola e acabou colocando em um internato a contra gosto do filho é claro, que não queria ir.

Na escola anterior, a diretora falou para os pais de Ishaan que não poderia fazer nada por ele e que existiam escolas especiais que poderia ser bom pra ele, visto que ele não entendia nada, a leitura e a escrita era um terror na vida dele. Uma leitura era uma tarefa árdua e que exigia muito esforço, já que ele via as letras “dançando” e justamente por isso, nunca concluía seus deveres, ia mal nas provas e seu caderno era cheio de correções da professora.

Em casa e na escola, ele era visto como um idiota, que não conseguia nem ao menos ler e escrever e isso foi deixando sua auto-estima para baixo e com os dias no internato, nem desenhar que era o seu forte, ele conseguia mais.

Com a chegada de um professor substituto, Ran Shankar, de artes, é que a vida de Ishaan começa a melhorar e ser vista com outros olhos. O professor se interessa por ele e aos poucos vai descobrindo um pouco mais de sua vida e tentando ajudar em seu problema, que é a dislexia, um distúrbio neurológico. O professor chega a ir à casa dos pais de Ishaan e lhes fala o motivo do filho deles ter tais comportamentos, como a dificuldade na escola e ainda os de ordem social, como não conseguir entender instruções múltiplas. No inicio o pai, não acredita muito, mas o professor o faz pensar sobre a causa disso e não as conseqüências, como as más notas na escola.

Em suas aulas, o professor fala de pessoas reconhecidas hoje, e que tiveram essa mesma dificuldade na infância e propõe então uma atividade que é ir ao pátio da escola e construir o que mais lhe interessar como o mais variado material. Ishaan constrói um helicóptero e todos da turma ficam admirados, porque ele na sala nunca faz nada.

O professor, com o tempo foi tendo mais certeza que ele era um aluno muito inteligente e tentou convencer o diretor em mudar algumas atitudes como a avaliação não ser escrita e sim oral, mas só por um tempo e ele se comprometeu em ajudá-lo em sua escrita e leitura. Para isso ele usa vários métodos, como escrever na areia, pintura em telas grandes, escrever as letras no braço dele para que adivinhe, etc. Em seguida um torneio de pintura foi realizado na escola e o ganhador foi Ishaan e que seu desenho foi publicado junto com o do professor no anuário da escola, as pinturas foram o rosto do Ishaan que o professor fez e Ishaan o desenhou no lago, onde sua vida começou a mudar, graças à paciência e amor que lhe foi dedicado.

Os pais ao chegarem à escola são bem recebidos e desta vez ficam admirados como os professores falam bem de seu filho. Por várias vezes eles se emocionam pelas conquistas que são alcançadas, como o pai que chora quando vê o filho pela primeira vez lendo sozinho.Ao chegar o fim do ano pra levar Ishaan pra casa, o pai nem sabe como agradecer ao professor por tudo que ele fez.

E o filme termina emocionante, como foi do inicio ao fim, o pai agradecendo e quando todos estão entrando no carro, Ishaan volta e corre para os braços do professor rindo e feliz por ter sido mudado ao longo de sua trajetória, que foi o que o professor lhe falou uma vez.

Resumo do Filme: “Nell”

Universidade Federal Fluminense
Faculdade de Educação
Aluna: Liliane de Moura Oliveira

Resumo do Filme: “Nell”


O filme conta a história de Nell, uma mulher de aproximadamente 30 anos que foi nascida e criada em uma cabana longe da “civilização”. Na cabana morava Nell, sua irmã gêmea que morrera aos 6 anos e sua mãe que por ter sofrido um derrame teve sua fala alterada e com isso Nell desenvolveu uma fala de significados em cima dos sons emitidos por sua mãe.

Por 30 anos Nell viveu uma vida simples, aprendendo um pouco com sua mãe até que sua mãe morre. Havia um rapaz que ia sempre levar comida para a mãe de Nell e um desses dias ele escutou um grito e resolveu entrar na casa, entrando ele se depara com a mãe de Nell morta no chão e resolve voltar para a cidade e chamar a polícia que vai até o local com o Dr. Lovell.

O Dr. Lovell começa a revirar a casa quando avista a Nell que ao velo se espanta e começa a gritar. O Dr. Lovell correu atrás de uma psicóloga para que pudesse ajudar a moça que não sabia se comunicar e entender o que acontecera de fato em sua vida. O caso vai parar na justiça,pois a psicóloga e seu chefe acham que a Nell deve ser internada e o Dr. Lovell lutou para que isso não acontecesse, o juiz então dá aos especialistas 3 meses para conseguir algo desse caso curioso.

O Dr. Lovell e a psicóloga conseguem muitos resultados nesses 3 meses, como uma comunicação deles com ela, entender sua estória e levá-la a cidade. Nell é muito inocente e quando vai a cidade acaba imitando uns rapazes que ficam tirando sarro dela chamando-a de mulher selvagem.
A trama gira em torno de algumas questões como: Como ela veio parar aqui? Será que ela saberia viver sozinha na mata? O que aconteceu em seu passado? O que ela cantava? Qual significado das musicas e das atitudes dela?

Por fim, após os 3 meses o caso fica conhecido no mundo e as emissoras de TV começam a querer filmar e fazer reportagens sobre o “caso Nell”, o que a assusta muito e obriga aos doutores a tira-la de sua casa e levá-la para hospital. Nell e internada e por estar muito assustada não fala nada e da aos doutores a impressão de ser autista. O Dr. Lovell não agüenta ver Nell sofrendo e foge com ela do hospital.

Chega o dia de o juiz decidir o que fazer com Nell e no meio da fala do Professor que queria interná-la, Nell se levanta e começa a falar diretamente com o juiz que se comove e a deixa viver sua vida de sua forma.

Resenha do filme : À Primeira Vista

Universidade Federal Fluminense

Faculdade de Educação

Disciplina: Educação Especial

Professora: Cristina Maria de Carvalho Delou

Alunas: Ana Claudia Silva das Chagas e Patrícia Guterres do Nascimento

Período: 8°/manhã

Resenha do filme: À Primeira Vista

O filme À Primeira Vista relata a belíssima história de um homem chamado Virgil, que, quando criança sofrera um acidente que resultou na sua cegueira. Virgil, após o acidente, passa a “enxergar” o mundo de outra maneira. E assim vive grande parte de sua vida... Apesar de não poder enxergar, Virgil tinha os outros sentidos bem aguçados, como a audição e o tato. Suas companhias eram a irmã mais velha, que cuidava de Virgil desde quando criança e nutria amor, cuidado e dedicação pelo rapaz, e o cachorro, que era seu fiel escudeiro em todos os momentos e o acompanhava nas saídas à rua.

O fato de ser cego não impedia Virgil de fazer absolutamente nada. Virgil, ao longo dos anos foi desenvolvendo sua independência. Tinha noções de tempo e espaço, conseguia distinguir formatos de objetos, cozinhava sozinho, dentre outras ações. Em suma, vivia uma vida completamente normal. A vida de Virgil começa a mudar radicalmente quando ele conhece Amy, uma arquiteta e cliente do SPA onde ele trabalhava como massagista. Amy costumava freqüentar o local para descarregar o stresse do dia-a-dia. Na sessão de massagem preparada por Virgil, Amy nem imagina que conhecera o homem da sua vida. A principio, Amy não desconfia de que Virgil é cego. Os dois começam a se conhecer melhor e Amy descobre em Virgil um amor que jamais sentiu na sua vida.

Os dois se apaixonam perdidamente.

Amy conhece, a partir de Virgil, a felicidade por outra perspectiva e Virgil, no contato com Amy, descobre um mundo para além de sua “limitação” (a ausência da visão). A vida do massagista toma mais uma guinada com a possibilidade de, depois de anos, ter sua visão de volta. Amy vai à luta em busca de especialistas e médicos que possam achar a cura para Virgil. Virgil se submete a uma cirurgia que, milagrosamente, traz de volta a visão de Virgil. E a partir daí começa uma nova luta, uma luta árdua e emocionante para que Virgil se adapte a essa nova perspectiva de mundo. No começo é tudo novo e muito estranho para ele, pois não consegue se reconhecer em algo que jamais tinha visto na vida. As cores, as formas, os objetos, tudo era novo e difícil de associar. Virgil não conseguia se ver no espelho, não via ali a sua imagem refletida, nem a dos objetos...

O rapaz começa a viver um drama em sua vida, desejando até, em certo momento, a não querer mais enxergar e voltar a ser cego. Os dois convivem agora com a possibilidade de enxergar, juntos, uma nova perspectiva de vida, o que será um desafio para ambos.

A história é belíssima e emocionante. Uma verdadeira lição de vida para muitos que acreditam que o deficiente (seja qual for a deficiência que tenha) é menos capaz do que nós (sem deficiência) ou até mesmo incapaz de viver uma vida saudável e feliz. A força do amor de Amy e a determinação em buscar a cura para Virgil, foram pontos altos do filme nos mostrando que o amor é capaz de superar qualquer obstáculo que a vida nos impõe.

Resumo do filme: A Era do Gelo

O filme “A Era do Gelo” acontece no início da Era Glacial há 20 mil anos e retrata a história de três personagens; uma preguiça engraçada (Sid) que foi abandonada pelo seu bando, que partira para uma outra região longe do frio, um mamute mal-humorado (Manfred) que ficou órfão quando pequeno, e um tigre dentes-de-sabre (Diego) de caráter duvidoso que foi incumbido pelo chefe de seu bando a raptar um bebê humano. A preguiça e o mamute encontram o determinado bebê humano, que sua mãe o havia salvado do ataque dos tigres, à margem do rio. A partir daí eles começam a busca pela família da criança. O Diego os encontra e tenta raptar o bebê, mas seu coração se amolece e acaba desistindo da ideia. Os três, mesmo sendo diferentes, tornam-se amigos e conseguem entregar a criança ao seu pai.

O filme apresenta uma mensagem, que na Educação Especial temos que saber lidar com ela, a diversidade. Atuar em Educação Especial é necessário entender este tema. O filme, no geral, apresenta os protagonistas sendo de espécies diferentes, mas cada um respeitando sua história, mesmo quando em situação de perigo cada um procurou ajudar o outro. Este exemplo fictício deixa um recado importante, para atuar em Educação Especial é preciso entender as limitações do outro, para que todos que estejam engajados nesta causa possam ter êxito, e no final de um processo educativo venha afirmar, que existiu sim diversidade, sobretudo conseguimos atuar com igualdade respeitando as diferenças.


RAQUEL CARLA

Resenha do Filme "Vinte e Oito Dias"

Universidade Federal Fluminense
Faculdade de Educação
Disciplina: Educação Especial
Aluna: Júlia Mara Fontoura
Matrícula: 207. 10. 188

Resumo do Filme:

O filme “Vinte e Oito Dias” conta a história de uma escritora, Gwen Cummings, que sempre viveu uma vida desregrada junto com o seu namorado Jasper.

Sempre presente em festas e badalações, Gwen sofria de alcoolismo e era viciada em tranqüilizantes. Além de não ter limites, nunca sabia a hora certa de parar e se controlar.

Até que no dia do casamento de sua irmã, chega alcoolizada, causa escândalo na festa, devido ao seu estado de embriaguês total, pega a limusine da festa e, na estrada, acaba lançando o carro na varanda de uma casa.

A partir do fato ocorrido, Gwen é encaminhada, diante de uma sentença, a um centro de reabilitação, Parker House, para se tratar durante 28 dias. Desde sua entrada na clínica, começa a submeter-se a uma série de regras, como avaliação diária, no que se refere à sua organização e higiene, abstinência, e alguns hábitos, como palestras, discussões em grupo, todos até então desconhecidos por ela.

Gwen junta-se a um grupo de pacientes que passam pelo mesmo tratamento, e começa a lutar por sua recuperação. Num primeiro momento, mostra-se resistente, quebrando algumas regras. Contudo, quando se vê numa situação de substituição do centro de reabilitação para uma cadeia, passa a aceitar a oportunidade de levar uma vida diferente, e a entender que com força de vontade, conseguiria lutar pela mudança de sua louca conduta, e começa a refletir sobre seu comportamento com ela mesma e com os outros a sua volta, trabalhando e contribuindo junto a seu grupo.


Destaque do Filme:

Uma das cenas que destaco, é em uma das palestras do grupo, especificamente no final, onde eles fazem uma oração que diz: “Deus, dai-me serenidade para aceitar o que não posso mudar, coragem para mudar o que posso, e sabedoria para distinguir a diferença”.

Ou seja, é uma reflexão interessante, pois realmente, existem certas situações, que cabe a nós ter o discernimento em querer mudá-las ou transformá-las, para nosso crescimento. Enquanto existem algumas características e atribuições que nos são dadas ou colocadas, que não podemos mudar, e o entendimento disso é essencial para aceitarmos as diferenças humanas, e não transformá-las em inferioridade.



Júlia Mara Fontoura

Deficiência Auditiva

Relato do Filme – Amor é cego.

Universidade Federal Fluminense
Faculdade de Educação
Professora: Cristina Delou
Aluna: Thiane Regina Cordeiro Silva

Filme – Amor é cego.

No filme é possível perceber que o personagem principal está apenas preocupado com a beleza exterior, com a parte física. Então um dia encontra com um psicólogo que o hipnotiza, e faz com que ele enxergue todas as mulheres feias fisicamente, lindas, pois ele vê o que a pessoa é, o que a pessoa pensa, age e sente, a beleza interior das mulheres. Ele então se apaixona por uma mulher linda, mas obesa, e acredita que ela seja magra. Quando ele não está mais hipnotizado e vê que a pessoa por quem ele se apaixonou não é a mulher dentro da beleza imposta pela sociedade ele resiste um pouco, mas vê que gosta realmente dela por ser uma pessoa incrível, bondosa e percebe que a beleza externa não importa se casam e vivem felizes.

Isso ocorre muito na vida real, pois a pessoas se preocupam apenas com a aparência, com o externo. Esquecem que cada ser humano é muito além do que mostra fisicamente.

Relatório – Filme: Uma Mente Brilhante

Universidade Federal Fluminense
Faculdade de Educação
Departamento Sociedade, Educação e Conhecimento
Disciplina: Educação Especial
Professora: Cristina Delou
Aluna: Maria Betânia da Silva
Matrícula: 10810042

Relatório – Filme: Uma Mente Brilhante


O filme Uma mente brilhante apresenta a história de vida do matemático John Nash, cujas idéias influenciaram as teorias econômicas, a biologia da evolução e a teoria dos jogos.  John Nash se destacou como um brilhante matemático, inteligentíssimo, mas sofre de esquizofrenia.
A história inicia com o ingresso de John na Universidade de Princenton, quando ganhou uma bolsa de estudo, em setembro de 1944. Ele não era uma pessoa sociável, tinha um comportamento arrogante, sempre criticava os trabalhos desenvolvidos pelos outros estudantes colegas de curso. Os estudantes sabiam que ele era muitíssimo inteligente, mas devido ao seu jeito estranho no trato com as pessoas, John era sempre alvo de gozações. Logo no início do curso conheceu seu colega de quarto Charles, que se tornaria seu melhor amigo.
Considerando as aulas da universidade chatas, nada atrativas, uma perda de tempo, como costumava dizer: eram somente para decorar “tolas suposições de reles mortais”, Nash decidiu não mais freqüentá-las. E ambicioso, objetivando reconhecimento do meio científico, passou a buscar veementemente uma idéia original, que pudesse se destacar. Foi num bar conversando com os outros estudantes que ele teve a inspiração para a sua “idéia original” a Teoria de jogos não coorporativos, uma teoria que contradizia 150 anos do reinado de Adam Smith o pai da economia moderna. Esse fato fez com que ele conseguisse um trabalho de pesquisa no Laboratório do MIT. Logo após de se formar Nash foi trabalhar no Laboratório do MIT e também lecionar na universidade, foi nessa época que conheceu Alicia, uma de suas alunas, com quem se casou.
O filme é muito interessante! Ao mesmo tempo em que apresenta o grande talento e o envolvimento de Nash com a matemática, revela também, os sintomas da esquizofrenia e seus desdobramentos.
Como sofria de esquizofrenia John vivia histórias paralelas, a vida real e as histórias criadas pela sua mente. Em seus delírios imaginava que fazia parte de uma operação secreta de Estado e que foi contratado por Willian, um importante militar do serviço secreto de seu país, para decifrar códigos no período da guerra fria. Acreditava conversar com esse agente e a receber missões para realizar. Com o passar do tempo, após envolver-se em algumas missões, John Nash fica cada vez mais paranóico e agitado achando que estava sendo perseguido. Esse comportamento deixa sua esposa Alicia muito preocupada. Certo dia ao ministrar uma palestra, John teve um ataque paranóico de perseguição e Alicia resolve interná-lo num hospital psiquiátrico. Ele é diagnosticado como esquizofrênico. A partir daí descobre que Charles seu amigo de quarto, a sobrinha de Charles, Marce, uma menina de mais ou menos 8 anos, que também na sua imaginação conheceu, o agente Willian e as missões não eram reais, eram alucinações causadas pela esquizofrenia. John passa por vários tratamentos dentre eles o choque elétrico e recebe vários medicamentos durante um ano.
 Alicia acompanha todo tratamento, apoiando-o, ela foi uma grande companheira que sempre estava ao seu lado ajudando-o.
Após muito sofrimento, John finalmente se convence que essas pessoas que via e conversava eram alucinações, analisando racionalmente percebeu que os anos passaram e a menina nunca crescia. Num esforço pessoal muito grande decidiu lutar para curar-se e livrar-se das alucinações e num exercício constante da razão, John criou estratégias para evitar as alucinações e controlá-las.
Sempre com o apoio de Alicia e como um meio de curar-se da esquizofrenia, John voltou à Universidade de Princenton, sendo recebido por um antigo amigo que o autorizou a freqüentar e retomar suas pesquisas. Essa oportunidade o ajudou muito e com o tempo John conseguiu controlar-se e demonstrar uma recuperação.
Após alguns anos, John voltou a lecionar. E em 1994, ganhou o prêmio Nobel de Economia, o tão desejado reconhecimento, pela sua importantíssima contribuição em Teoria dos Jogos, que foi aplicada a diversas áreas.

RESENHA DO FILME PROCURANDO NEMO

Nemo é um peixe-palhaço que tem uma nadadeira de tamanho diferente da outra e único sobrevivente da sua família. Seu pai é superprotetor por ter somente este filho. 

Chega o dia em que este Nemo tem que ir à escola e enfurecido com a superproteção do seu pai desobedece, indo em direção ao alto-mar, e assim sendo sequestrado por um pescador. 

Marlin (pai de Nemo) se desespera e tenta nadar atrás do seu filho, mas perde-o de vista. Ao passar por um cardume de peixes, ele “dá de cara” com Dory, uma peixinha que sofre de um tipo de amnésia temporária e esquece as coisas assim que elas acontecem. 

Nemo foi parar num enorme aquário no consultório de um dentista com uma bela vista para a Baía de Sydeny, onde vive um grupo de diversas espécies. 

Dory e Marlin juntos passam por diversas aventuras até chegar a Baía de Sidney, na Austrália, onde ficava o aquário onde estava Nemo. 

As aventuras de Marlin e Dory ganham fama e o boca a boca sobre esta dupla perfeita se espalha entre os peixes e aves. Assim está história chega até Nemo que descobre que seu pai está a sua procura. Encorajado por Gil, o líder da turma do aquário e motivado pelo desejo de voltar para seu pai, Nemo põe em ação um plano de fuga. Mas ele tem o tempo curo, pois a Darla sobrinha do dentista, uma máquina de destruição que é conhecida por chacoalhar os peixes até deixa-los boiando de barriga para cima. 

A dupla extraordinária (Marlin e Dory) chegando ao porto de Sydney conta com a ajuda de um pelicano simpático (Nigel) que achou incrível a coragem do peixe-palhaço para encontrar seu filho. Pai e filho conseguem depois de muitos obstáculos finalmente se reencontram. 

Está história deveria ser vista por todos os pais juntos com seus filhos, pois nos ensinar como emocionantemente devemos vencer o preconceito e medo. 


ALINE VICENTE DA SILVA

O amor é cego

O que é perceptível no filme logo de cara é o valor que o protagonista dá pra beleza exterior. É um cara acostumado a namorar belas moças e muitíssimo preocupado com o físico. Quando um dia encontra um pscicologo no elevador que o hipnotiza fazendo com que o exterior não tivesse mais importancia para ele. Com que ele enchergasse primordialmente a beleza interior das mulheres. Sendo assim ele sai do elevador já hipnotizado e vê muitas mulheres com um olhar diferente. Conhece Rosemary por quem se apaixona perdidamente. Ele a vê uma linda moça magra e no entanto ela é linda, porém gorda. Seu amigo de muito tempo assiste a toda situação e fica preocupado. Tanto que procura o pscicologo para que ele o desipnotizasse. Assim feito ele passa a enchegar a verdadeira Rosemary, linda por dentro e fora dos padrões normais de beleza pela população. Ela resiste a acreditar no incio, mas já estava tão envolvido que optou por ficar com ela que foi quem o conquistou de verdade. A análise que faço deste filme é que as pessoas estão acostumadas a notar a aparência da pessoa, esquecendo completamente da essencia. Estão preocupados mais com o físico do que com o caráter e assim por diante. As pessoas ainda hoje agem com desprezo aquilo que lhes parece diferente. Sem levar em conta as variadas coisas que podem contrapor a isso. Com a visão carregada de funcionalismo, querem ver somente o que é padrão. Fechando os olhos pras diversidades da vida.

Ana Paula Conceição Gomes

Resenha do Filme: Patch Adams - O amor é contagioso

Universidade Federal Fluminense

Disciplina: Educação Especial

Professora: Cristina Delou

Aluna: Tathiana Duarte


O filme nos mostra um estudante de medicina, que como milhares de outros acaba de entrar na universidade, e procura em seus professores a resposta para suas várias dúvidas a respeito da formação profissional, seu nome é Patch Adams (vivido por Robin Williams).
O protagonista ao observar os mestres em ação, suas atitudes, e principalmente a forma como eles se relacionam com seus pacientes, conclui que falta aos tratamentos médicos, respeito, apreço, afeto, estima e calor humano.
Patch percebe que o distanciamento dos doutores no tratamento de seus pacientes pode estar provocando repercussões não percebidas a "olho nu" que revertem negativamente na recuperação dos doentes.
O brilhantismo de Patch permitiu a ele criar um movimento que, depois, acabou por se espalhar por todo o território norte-americano e, posteriormente, para várias regiões desse vasto mundo em que vivemos (inclusive o Brasil), chamado "doutores da alegria", que consiste na visita aos enfermos por parte de médicos treinados para fazer rir, para tirar de dentro dos doentes uma força adicional, para buscar em cada um deles uma energia extra que permita-lhes ficar um pouco mais fortes e combater com mais ênfase suas doenças.
Transferindo a situação das alas hospitalares para os corredores das escolas, surgem questionamentos que nos levam a refletir sobre quantas vezes essa ideia de superioridade não afastou os educadores dos seus alunos? Quantos alunos detectados como “aluno-problema”, poderiam ser solucionados se fosse abandonado essa atitude de prepotência nas aulas e no relacionamento com os estudantes? Será que nós futuros pedagogos, também cometeremos os mesmos defeitos percebidos no filme Patch Adams entre os médicos?
O filme nos provoca e estimula no sentido de fazer com que nos mobilizemos em favor de uma atitude mais respeitosa em relação aos outros, desperta a solidariedade numa época em que se fala tanto em ajudar as pessoas que precisam.
A mensagem de Patch Adams nos dá vários exemplos, os que devemos seguir e os que devemos rejeitar, tratemos de tirar uma lição disso.