Universidade Federal Fluminense
Disciplina: Educação Especial
Professora: Cristina Delou
Aluna: Tathiana Duarte
O filme nos mostra um estudante de medicina, que como milhares de outros acaba de entrar na universidade, e procura em seus professores a resposta para suas várias dúvidas a respeito da formação profissional, seu nome é Patch Adams (vivido por Robin Williams).
O protagonista ao observar os mestres em ação, suas atitudes, e principalmente a forma como eles se relacionam com seus pacientes, conclui que falta aos tratamentos médicos, respeito, apreço, afeto, estima e calor humano.
Patch percebe que o distanciamento dos doutores no tratamento de seus pacientes pode estar provocando repercussões não percebidas a "olho nu" que revertem negativamente na recuperação dos doentes.
O brilhantismo de Patch permitiu a ele criar um movimento que, depois, acabou por se espalhar por todo o território norte-americano e, posteriormente, para várias regiões desse vasto mundo em que vivemos (inclusive o Brasil), chamado "doutores da alegria", que consiste na visita aos enfermos por parte de médicos treinados para fazer rir, para tirar de dentro dos doentes uma força adicional, para buscar em cada um deles uma energia extra que permita-lhes ficar um pouco mais fortes e combater com mais ênfase suas doenças.
Transferindo a situação das alas hospitalares para os corredores das escolas, surgem questionamentos que nos levam a refletir sobre quantas vezes essa ideia de superioridade não afastou os educadores dos seus alunos? Quantos alunos detectados como “aluno-problema”, poderiam ser solucionados se fosse abandonado essa atitude de prepotência nas aulas e no relacionamento com os estudantes? Será que nós futuros pedagogos, também cometeremos os mesmos defeitos percebidos no filme Patch Adams entre os médicos?
O filme nos provoca e estimula no sentido de fazer com que nos mobilizemos em favor de uma atitude mais respeitosa em relação aos outros, desperta a solidariedade numa época em que se fala tanto em ajudar as pessoas que precisam.
A mensagem de Patch Adams nos dá vários exemplos, os que devemos seguir e os que devemos rejeitar, tratemos de tirar uma lição disso.
O protagonista ao observar os mestres em ação, suas atitudes, e principalmente a forma como eles se relacionam com seus pacientes, conclui que falta aos tratamentos médicos, respeito, apreço, afeto, estima e calor humano.
Patch percebe que o distanciamento dos doutores no tratamento de seus pacientes pode estar provocando repercussões não percebidas a "olho nu" que revertem negativamente na recuperação dos doentes.
O brilhantismo de Patch permitiu a ele criar um movimento que, depois, acabou por se espalhar por todo o território norte-americano e, posteriormente, para várias regiões desse vasto mundo em que vivemos (inclusive o Brasil), chamado "doutores da alegria", que consiste na visita aos enfermos por parte de médicos treinados para fazer rir, para tirar de dentro dos doentes uma força adicional, para buscar em cada um deles uma energia extra que permita-lhes ficar um pouco mais fortes e combater com mais ênfase suas doenças.
Transferindo a situação das alas hospitalares para os corredores das escolas, surgem questionamentos que nos levam a refletir sobre quantas vezes essa ideia de superioridade não afastou os educadores dos seus alunos? Quantos alunos detectados como “aluno-problema”, poderiam ser solucionados se fosse abandonado essa atitude de prepotência nas aulas e no relacionamento com os estudantes? Será que nós futuros pedagogos, também cometeremos os mesmos defeitos percebidos no filme Patch Adams entre os médicos?
O filme nos provoca e estimula no sentido de fazer com que nos mobilizemos em favor de uma atitude mais respeitosa em relação aos outros, desperta a solidariedade numa época em que se fala tanto em ajudar as pessoas que precisam.
A mensagem de Patch Adams nos dá vários exemplos, os que devemos seguir e os que devemos rejeitar, tratemos de tirar uma lição disso.